Livros

Josef Breuer, um dos pais da psicanálise, está prestes a se deparar com um grande desafio: tratar do filósofo Friedrich Nietzsche, atormentado por uma crise existencial e por uma depressão suicida. Mentor de Freud, Breuer, entretanto, vive também um momento de angústia, obcecado pelas fantasias sexuais com Anna O., jovem de quem tratou com seu novo método terapêutico. O encontro destes dois homens extraordinários resulta numa profunda amizade, criada pela imaginação poderosa de Irvin D. Yalom, conhecido psiquiatra e escritor renomado. Tomando como pano de fundo a Viena do final do século xix, ele constrói um romance apaixonante, em que realidade e ficção se misturam, assim como literatura, filosofia e psicanálise. Poucas vezes se viu na história da literatura uma obra que traçasse paralelo tão fantástico entre ficção e realidade como esta de Irvin D. Yalom. Nela o leitor é convidado a participar de uma série de encontros que não aconteceram na vida real, mas que expõem visões filosóficas, discussões sobre a psicanálise e as dores da alma. Os personagens são irresistíveis: o doutor Josef Breuer, o filósofo Friedrich Nietzsche e o jovem médico Sigmund Freud. No final do século xix, Josef Breuer está envolvido numa atmosfera de glórias, após curar uma paciente por meio de seu novo método de tratamento, a "terapia através da conversa". O que deveria ser o auge de sua carreira se revela um grande tormento - ele tem obsessivas fantasias sexuais com Anna O., uma paciente recém-curada, e, por isso, sofre de insônia e pesadelos. De férias em Veneza, Breuer encontra a jovem russa Lou Salomé, que lhe pede um favor: tratar da depressão suicida de seu amigo Friedrich Nietzsche. O filósofo alemão já tentou tratamento com dezenas de médicos em toda a Europa e quase sempre o orgulho e a natureza de seu sofrimento se configuraram em obstáculos intransponíveis.

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A homossexualidade certamente não é uma vantagem, tampouco é algo de que se envergonhar, não é nenhum vício, nenhuma degradação, não pode ser classificada como doença". Sigmund Freud Em 1935, uma mulher americana escreveu a Freud, aflita que estava com a sexualidade de seu filho. Em 9 de abril do mesmo ano, ele escreve a resposta que se tornaria não apenas um documento histórico, mas também um poderoso instrumento de luta. Não por acaso, a carta circularia nas redes sociais brasileiras na infame disputa em torno da chamada "cura gay", mostrando toda sua inesperada atualidade. Oito décadas depois de Freud acalmar o coração daquela mãe, a Autêntica convidou ativistas, mães, filhos, pessoas LGBT ou não, psicanalistas, gente da literatura, da sociologia, da filosofia, do direito, dos estudos de gênero, etc., a se fazer uma pergunta: e se a carta do Dr. Freud fosse endereçada a você? O resultado são textos que expressam a diversidade das várias perspectivas teóricas, políticas, literárias e sexuais dos missivistas. As cartas, ora profundamente pessoais, ora claramente ficcionais, trazem a Freud as angústias de hoje, contam a ele as vitórias e as conquistas, mas também os desafios que ainda permanecem. E você, leitor, como responderia se a carta de Freud fosse endereçada a você? 

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De modo geral, buscamos a ajuda de um terapeuta para melhor compreender as angústias, os medos, a culpa ou quaisquer outros sentimentos que nos causam desconforto e sofrimento. Mas quantos de nós já paramos para perguntar: o terapeuta está imune à gama de questões que ele auxilia seus pacientes a dirimir e superar, dia após dia? A autora best-seller e terapeuta Lori Gottlieb nos mostra que a resposta a essa pergunta traz revelações surpreendentes. Quando ela se vê emocionalmente incapaz de gerenciar uma situação que perturba sua vida, uma amiga lhe faz uma sugestão: talvez você deva conversar com alguém. Combinando histórias reunidas a partir de sua rica trajetória como terapeuta (distribuídas entre quatro personagens inesquecíveis) à sua própria experiência como paciente, Lori nos oferece um relato afetuoso, leve e comovente sobre a universalidade de nossas perguntas e ansiedades, e joga luz sobre o que há de mais misterioso em nós, afirmando nossa capacidade de mudar nossas vidas. Uma jornada emocionante de autodescoberta, uma homenagem à natureza humana e um lembrete sobre a importância de sermos ouvidos, mas também de sabermos ouvir. Um livro sobre a importância dos encontros, dos afetos e da coragem de todos os que partimos para a aventura do autoconhecimento. 

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Seguido de uma perspectiva cronológica, e com o apoio de esquemas e gráficos, "O livro da psicologia" destaca autores e contextualiza suas descobertas, traz um glossário com os principais termos e teorias, além de conter um capítulo dedicado a apresentar os cientistas e psicólogos que ajudaram a aprofundar o conhecimento desenvolvido ao longo das décadas. 

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O que é preciso fazer para tornar nosso corpo habitável, nossa mente sã e nosso espírito elevado enquanto não chega essa hora? Como podemos envelhecer bem?

Sabemos do valor de ter amigos, mas ganhamos novo impulso para fortalecer nossos laços. Sabemos que o cérebro precisará de estímulos extras, e ela nos mostra como fortalecê-lo para driblar as doenças que corroem a lucidez. Sabemos que haverá perdas, de amigos e familiares, mas também de independência e vitalidade. A médica nos ensina a lidar com os lutos cotidianos da velhice sem perder de vista que ainda estamos vivos e que a vida vale a pena ser vivida. De mãos dadas com ela, aprendemos a construir uma velhice que não nega as grandes transformações que o tempo traz, mas busca o bem-estar e a alegria até o último suspiro.
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Os lobos foram pintados com um pincel negro nos contos de fada e até hoje assustam meninas indefesas. Mas nem sempre eles foram vistos como criaturas terríveis e violentas. Na Grécia antiga e em Roma, o animal era o consorte de Artemis, a caçadora, e carinhosamente amamentava os heróis. A analista junguiana Clarissa Pinkola Estés acredita que na nossa sociedade as mulheres vêm sendo tratadas de uma forma semelhante. Ao investigar o esmagamento da natureza instintiva feminina, Clarissa descobriu a chave da sensação de impotência da mulher moderna. Seu livro, Mulheres que correm com os lobos, ficou durante um ano na lista de mais vendidos nos Estados Unidos. Abordando 19 mitos, lendas e contos de fada, como a história do patinho feio e do Barba-Azul, Estés mostra como a natureza instintiva da mulher foi sendo domesticada ao longo dos tempos, num processo que punia todas aquelas que se rebelavam. Segundo a analista, a exemplo das florestas virgens e dos animais silvestres, os instintos foram devastados e os ciclos naturais femininos transformados à força em ritmos artificiais para agradar aos outros. Mas sua energia vital, segundo ela, pode ser restaurada por escavações "psíquico-arqueológicas" nas ruínas do mundo subterrâneo. Até o ponto em que, emergindo das grossas camadas de condicionamento cultural, apareça a corajosa loba que vive em cada mulher.

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UM LIVRO QUE PROPÕE UM NOVO OLHAR PARA A VIDA A morte é talvez o maior medo de boa parte das pessoas, além de ser ainda um tabu. No entanto, Ana Claudia Quintana Arantes nos mostra, neste livro, que a grande questão envolvendo a morte, na verdade, é a vida. Como estamos vivendo? Nossos dias estão sendo devidamente aproveitados ou vamos chegar ao fim desta jornada cheios de arrependimentos sobre coisas que fizemos ou, pior, que não fizemos? Ana Claudia, médica especialista em Cuidados Paliativos, compartilha suas experiências pessoais e profissionais e incentiva que as pessoas cultivem relações saudáveis, cuidem de si próprias com a mesma dedicação com que cuidam dos parentes e amigos e procurem ter hábitos saudáveis, sem deixar de fazer aquilo que têm vontade e as torna felizes. Este livro apresenta uma reflexão fundamental para os dias de hoje, tempo em que vivemos com a sensação permanente de que estamos deixando a vida escorrer entre os dedos. SOBRE A AUTORA Médica formada pela USP, com residência em geriatria e gerontologia no Hospital das Clínicas da FMUSP. Fez pós-graduação em psicologia Intervenções em Luto pelo Instituto 4 Estações de Psicologia e especialização em Cuidados Paliativos pelo Instituto Pallium e pela Universidade de Oxford. Ana Claudia foi responsável pela elaboração e implementação das políticas assistenciais e treinamentos institucionais em Cuidados Paliativos e Terapia da Dor no Hospital Israelita Albert Einstein. Em 2012, publicou seu primeiro livro de poesia, Linhas pares. 

Fonte: Editor

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